segunda-feira, 28 de março de 2016

Guli, um brasileiro consciente

Sem dúvidas, o vira-latas Guli foi o destaque do nosso Domingão de Páscoa. Isso, porque ele executou com mau cheiro e tudo, ao vivo no plim plim, um meme que já tinha circulado com sucesso nas redes sociais. Ou seja, é o cachorro mais bem treinado do mundo.
Como comentei no post anterior (E se o juiz roubar para o nosso time? Vale?) o papel da mídia na criminalização do "inimigo" (no caso, Lula, Dilma e o PT) não pode ser ignorado. 
Sem dúvidas, o plim plim tem "pecados", e não são poucos. Vão desde o apoio ao regime militar, o boicote às Diretas-já, a manipulação do debate na Eleição de 89, passando pela novela do Mensalão e, agora, ser 'centro-avante' da equipe do golpe.
Porém, quem ataca, tem que se preparar para  ser atacado também. O povo reagiu, nas ruas, nos estádios, na porta da emissora e até na mansão em Paraty. Além, claro, de derrubar pela metade seus antigos índices de audiência  
(link http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/Audiencia-da-TV-Globo-esta-derretendo-/12/34228 )
Pois bem, no artigo de Luis Nassif, "O xadrez do pacto necessário" (Segue aqui o link http://jornalggn.com.br/noticia/o-xadrez-do-pactonecessario#.VvklE6O_eYw.facebook ), ele afirma: "estamos no fim de um ciclo político que começou com a redemocratização e encerra-se agora, na era das redes sociais, das novas tecnologias, dos novos modelos de combate ao crime organizado."

As velhas raposas que planejam atual o golpe parecem ignorar o declínio das antigas formas de se fazer política, querem retomar o financiamento privado das campanhas (com a corrupção daí decorrente) e ainda acreditam no poder da grande mídia em 'controlar' a opinião pública. Ou seja, querem voltar a 1964, em pleno Século 21. Parece que faltou combinar com o Guli, o povo e a internet, né?











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